sábado, 30 de maio de 2009
Hoje na aula de criatividade nós - alunos na FUMEC - fomos junto com alunos da comunidade do Aglomerado da Serra para a Casa do Baile, na Pampulha, visitar a exposição do Projeto 111 BH (111 pinholes em comemoração aos 111 anos de Belo Horizonte) e participar de uma oficina de pinhole com o coletivo responsável por esse projeto:
http://111bh.wordpress.com/about/
A fotografia pinhole (buraco de agulha) é uma técnica de fotografia que usa cameras escuras produzidas a partir de latas de alunio, caixas de papelão, ou outra solução que viabilize um receptaculo escuro somente com uma entrada de luz por um buraco feito com uma agulha.
A tarde foi ótima, muito produtiva. Um ônibus cheio de alunos (dentre os quais haviam crianças que estudam da Escola Pe. Guilherme Peters e adultos que participam do ASAS).
No primeiro momento, o pessoal do 111 BH apresentou um breve histórico sobre a invesão da fotografia e seus processos: físico e químico. No segundo momento fomos apresentados às câmeras construídas com latas e caixas e saímos para fotografar os arredores da Casa do Baile - cada aluno com uma ou duas câmeras. Depois de capturadas as imagens fomos, de grupo em grupo, para o laboratório (improvisado ali mesmo) aprender o processo químico de revelação.
No final do dia, os resultados:
http://111bh.wordpress.com/about/
A fotografia pinhole (buraco de agulha) é uma técnica de fotografia que usa cameras escuras produzidas a partir de latas de alunio, caixas de papelão, ou outra solução que viabilize um receptaculo escuro somente com uma entrada de luz por um buraco feito com uma agulha.
A tarde foi ótima, muito produtiva. Um ônibus cheio de alunos (dentre os quais haviam crianças que estudam da Escola Pe. Guilherme Peters e adultos que participam do ASAS).
No primeiro momento, o pessoal do 111 BH apresentou um breve histórico sobre a invesão da fotografia e seus processos: físico e químico. No segundo momento fomos apresentados às câmeras construídas com latas e caixas e saímos para fotografar os arredores da Casa do Baile - cada aluno com uma ou duas câmeras. Depois de capturadas as imagens fomos, de grupo em grupo, para o laboratório (improvisado ali mesmo) aprender o processo químico de revelação.
No final do dia, os resultados:
Marcadores: oficinas
postado por Ana C. Bahia às
20:00
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